♪ Mamãe, não quero ser prefeito
Pode ser que eu seja eleito
E alguém pode querer me assassinar ♫
♫ Eu não preciso ler jornais
Mentir sozinho eu sou capaz
Não quero ir de encontro ao azar ♪
♪
Raul Seixas - Cowboy fora da lei
Jessica Chieron
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
.
Não pense que a morte é aquela parede que bloqueia a nossa
caminhada, a vida é aquele caminho estreito cheio de armadilhas. Nele
tropeçamos diversas vezes até aprender como andar, em algumas ocasiões,
desistimos ou simplesmente nos cansamos de seguir reto, assim escolhemos mudar
de percurso, ele é cheio de surpresas, algumas dessas surpresas é um grande
muro que não nos deixa passar. Permanecemos ali, sem poder ir, sem poder
voltar.
Muitos quando se deparam com o muro, olham para cima e para
baixo, pensando que se é o seu fim, por que não está indo a alguma dessas direções,
ninguém pode escolher o seu caminho, ninguém pode interferir na sua caminhada,
só você mesmo. Não pense que haverá direção para quem para de andar.
Ninguém pode dizer realmente o que acontece quando chega lá,
não pode dar meia volta e contar a experiência. Para nossos olhos, a caminhada
acaba ali. Choramos rios de tristeza, afinal, quando acompanhamos os passos de
uma pessoa e ver que não poderá mais seguir em frente é desolador. Nós que
ainda seguimos a trilha cheia de pedras e armadilhas perigosas, que só servem
com o intuito de pararmos de dar passos e desistir de saber o que há mais a
frente, ainda não sabemos o que acontece, apenas entristecemos. No entanto,
talvez o muro possa conter uma porta, nessa porta existe outro caminho, não
sabemos, é muito questionador dizer que
não existe fim, apenas um novo começo?
Afinal, quem sou eu para poder dizer o que penso sobre a
morte, comecei a caminhada há pouco tempo, porém, a minha parede pode estar próxima,
assim como a de todos, que um dia irá chegar.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
A mágoa que guardo em meu coração
deprimente,
Faz com que tenho uma visão
limitada das qualidades que a vida proporciona.
Continuo apenas observando o lado
negativo,
O lado monocromático das cores
impuras desta caixa em que vivemos.
Quando essa caixa ira se abrir e
presentear com uma bela surpresa que enche os olhos de alegria?
Pequeno mundo distorcido,
Não podemos dormir sem a
hesitação do que nos aguarda
O receio de tudo a volta,
Não posso cerrar meus orbes ao
saber que alguns não o costuram por medo de morrer.
O medo de morrer é a resposta por
não saber sonhar!
A cama estava tão fria esta noite...
Ao deitar-me, suplicas sussurram aos meus ouvidos. Continuo sendo incapaz de sonhar:
Ao deitar-me, suplicas sussurram aos meus ouvidos. Continuo sendo incapaz de sonhar:
– Eu tenho
um motivo para viver, eu sei sonhar! Não irei desistir de batalhar, até que em
paz poderei morrer!
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
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